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Lá fomos nós! |
Acordar 1h da manhã
para pegar o voo das 4h20, assim começou minha caminhada para chegar em São
Paulo e saber o que é que a Bienal do Livro tem, que deixa a galera louca.
No final, eu e minha acompanhante
Jéssica, tivemos que ir direto do aeroporto, e já ao chegar lá nos deparamos
com a quilométrica fila da bilheteria, que ainda nem tinha sido aberta.
Compramos os ingressos antecipados, mas tivemos que pegar a fila para comprar
um outro. Essa por sinal foi a fila mais rápida que peguei por lá.
Logo depois fomos para
a fila da entrada e foi ai que começou a pior parte da viagem. Muito
desrespeito, falta de pessoal para deixar tudo organizado, além de que era uma
fila para entra na fila das catracas e finalmente começar nossa bienal. Apesar
de não ter metade do público, na Bienal do Livro Bahia tem é gente de mais para
organizar a fila.
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Fila da bilheteria um paraíso diante do que viria depois. |
O segundo dia de
bienal (23/08) foi um verdadeiro caos. Com tantas atrações, principalmente as
internacionais, não poderia ser diferente. O lugar ficou entupido. Em mais uma
analogia com a Bahia, parecia carnaval no circuito Campo Grande, o mais
tradicional de Salvador.
O lado mais chato da
minha primeira experiência da bienal foi o cansaço e o fato de as senhas para
as sessões de autógrafos com Cassandra Clare e Kiera Cass terem evaporado. Na
fila para entra já corria o burburinho que as senhas para Clare já tinham
acabado. Imagina o pânico da galera. Agora se era verdade ou não, fiquei sem
saber, só sei que para mim não teve.
Mais vamos esquecer a
fila para comer e para ir ao banheiro. Hehehehehe
No sábado, aconteceu
de tudo, inclusive a falta de sinal nas maquinetas de cartão de crédito e
débito o que gerou filas enormes nos caixas dos estandes, fiquei quase duas
horas só na fila da Universo dos Livros. Mais uma vez faltou gente, dessa vez inteligente
para logo de cara separar quem ia pagar com dinheiro e com cartão. Isso só
aconteceu muito tempo depois.
Outros estandes nem
consegui entrar, como da Intrínseca, Arqueiro (a culpa do Harlan Coben), Grupo
Record e o tempo ficou tão curto que em outros só lembrei que não passei quando
cheguei em Salvador.
Das atrações,
consegui ver a Lucinda Riley, que lançou no Brasil seu novo livro “As Sete
Irmãs”, as autoras da série Cretino Irresistível, Christina Hobbs e Lauren Billings, ou como são
mais conhecidas Christina Lauren.
E a fofa da A.C Meyer autora
de Louca Por Você.
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Não teve Kiera e nem Cassandra, mas essas ai foram ótimas. |
A estrutura da Bienal do
Livro São Paulo é indiscutível, tirando as filas e pessoas mal educadas,
conheci uma galera show na entrada e também nas filas do caixa e das sessões de
autógrafos. Eu e minha colega Jéssica ficamos conhecidas como as baianas, por lá.
Também usei o ônibus que
leva até a estação de metrô, não vai ninguém em pé, pelo menos no meu não foi,
ponto para essa parte a organização.
Em relação aos preços,
deixei muita coisa por lá por que sai mais em conta comprar pela internet, mesmo
assim voltei com sete livros. Seis comprei lá na bienal e um durante a conexão
no Rio de Janeiro na volta para casa. No domingo na caixa de correio contarei o
que veio.
Uma última lição que fica é
que um dia é muito pouco, o sábado foi tão cansativo que no domingo perdi o
horário e não deu para ir de novo. Por isso na próxima viagem de uns três a
quatro dias.
Ir a Bienal do Livro São
Paulo foi mais um sonho realizado. Bienal do Rio agora só falta você.