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21 outubro 2016

Sai trailer do último filme do Hugh Jackman como Wolverine


Sim, vamos falar de filme!

Nos velhos tempos costumava a escrever a coluna Pipocando, tem me faltado animo para continuar ela, mas há chances de aparece por aqui em breve. E para brindar o ressurgimento do cinema aqui no blog, (Oremos para que continue. Foco!) venho falar sobre o trailer do filme Logan, divulgado na quinta-feira (20). Terceiro e último filma da série dedicada a narra histórias do mais amado X-Man, o Wolverine.

23 julho 2015

[Pipocando] Uma Longa Jornada



Sim. Depois de muito tempo o Pipocando voltou, desta vez para falar de um filme que já tem um tempo que lançou, mas que só fui assistir esta semana, Uma Longa Jornada. O longa é baseado no livro, de mesmo nome, do autor Nicholas Sparks.

03 maio 2015

'Lugares Escuros' nas livrarias e nos cinemas


Neste mês de maio, a Editora Intrínseca aposta em mais um livro da americana Gillian Flynn. O sucesso de Garota Exemplar, este também já tem filme, e de Objetos Cortantes, possivelmente será uma série de TV, mostra que as histórias de Flynn atraem um bom público.

09 março 2015

[Pipocando] Simplesmente Acontece


Mais um filme cheio de romance, desencontros, comédia e uma pitada de drama para conquistar os corações mais apaixonados. O enredo pode ser pouco original, mas faz um ótimo trabalho quando se assiste pela primeira vez.

16 fevereiro 2015

[Pipocando] Cinquenta Tons de Cinza


Após dois anos de espera, eis que finalmente já podemos ver Christian Grey e Anastasia Steele nas telonas. Cinquenta Tons de Cinza escrito pela britânica E.L. James causou um alvoroço editorial e muita polemica pelo seu enredo, com o filme não foi diferente. Até acabei entrando em uma “discussão” por causa disso, porém sem fundamentos pela outra parte já que não leu o livro. Mas vamos ao que interessa.

06 fevereiro 2015

[Notícia] Cinquenta Tons de Cinza ganha classificação indicativa no Brasil



Faltando seis dias para a estreia do filme mais comentado de 2015, a Coordenação de Classificação Indicativa (COCIND) do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus) liberou a classificação indicativa do filme Cinquenta Tons de Cinza.

15 janeiro 2015

Indicados ao Oscar 2015


Na manhã desta quinta-feira (15/01), a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou quem são os indicados ao Oscar 2015.  Os nomes foram revelados pelos diretores J.J. Abrams e Alfonso Cuaron, pelo ator Chris Pine e pela presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs.

Liderando a lista, com nove indicações está Birdman e O Grande Hotel Budapest, na sequência com oito está O Jogo da Imitação e com seis Boyhood: Da infância à Juventude.

Apesar de nunca ter levado nenhum, o Brasil mais uma vez marca sua presença. O documentário do fotografo brasileiro Sebastião Salgado, O Sal da Terra, foi indicado na categoria Melhor Documentário.

Confira a lista completa:

05 janeiro 2015

[Pipocando] Êxodo: Deuses e Reis


Podemos dizer que 2014 foi o ano das grandes produções bíblicas. Primeiro foi Noé, que até hoje não assisti, e que muito gerou polêmica por ter segundo alguns “viajado na maionese”. E agora já no finalzinho de 2014 mais precisamente 25 de dezembro chegou aos cinemas Êxodo: Deuses e Reis.

A produção é do Ridley Scott, o que já impõem certo respeito e por outro lado de todos seus filmes são muito poucos os quais não gostei. Fui com o pé atrás assistir esse imaginando que séria algo bem diferente do pouco que conheço sobre a história de Moisés.

15 dezembro 2014

[Pipocando] O Hobbit - A Batalha dos Cinco Exércitos



E mais um capítulo sobre a Terra Média chega ao fim. E parece que este de fato será o último filme retratando o universo criado por J. R. R. Tolkein, que por anos vem conquistando fãs.

O Hobbit trouxe uma história anterior ao O Senhor dos Anéis e o diretor Peter Jackson conseguiu transformar um livro único em uma trilogia. Não li o livro então não posso julgar o cara um aproveitador que quis ganhar mais dinheiro e tal, porém desde O Senhor dos Anéis era visível o quanto é cheio de detalhes é a escrita de Tolkien e que toda atenção para entender esse universo é pouca.

24 novembro 2014

[Pipocando] Planeta dos Macacos: O Confronto

 

 Se tem uma coisa que é um verdadeiro show nesse filme é o efeito especiai. Durante a gravação não deve ser tão empolgante para os atores, já que nenhum deles já veem os efeitos durante a cena, o que exige mais ainda uma boa interpretação para convencer ao público de que aquilo é real.

A história pode não ser boa, o elenco também pode ir ladeira a baixo, porém se tem uma coisa que a franquia Planeta dos Macacos não pode deixar cair são os tais efeitos especiais.

Longe de mim dizer que a história e o elenco não são bons, muito pelo contrario até mesmo aquela refilmagem do filme de 1968, em 2001, com o Mark Wahlberg conseguiu me prender, mesmo sendo péssimo. Rsrsrs

Em Planeta dos Macacos: A Origem foi prometido uma nova roupagem a franquia e acabou dando muito certo, tiro isso pelo fato de ser um filme que se passar na TV minha mãe com certeza parar e assisti.

Planeta dos Macacos: O Confronto se passa dez anos após os eventos do filme anterior, os humanos foram quase aniquilados pela gripe símia e os macacos agora vivem na floresta ao redor da dizimada São Francisco. Tudo ia muito bem até um humano topar com dois deles, atirar em um deles e dai começa todo desenrolar da trama.

Com a energia acabando os remanescentes da cidade precisam concerta a hidrelétrica, que por acaso, ou não, está dentro do território dos macacos, que são liderados por Cesar, o melhor primata do cinema.

Quando vi o trailer fiquei muito empolgada com a sequência, porém que de certo modo o filme me decepcionou um pouco. Primeiro porque ele não pega ritmo até pelos menos uma hora de filme, existe alguns pontos que são bons até o momento, como abordar a relação de Cesar com o grupo e sua família, principalmente o filho mais velho, Olhos Azuis. (Produção, onde consigo um bebê macaco, que fiquei filhote para sempre? Coisa fofa.) Segundo porque o trailer vendeu um tubarão e recebi um peixe bem produzido.

Gary Oldman foi um nome de peso na produção, mas seu personagem não é tão relevante para o caminho que o longa toma e achei que sua participação foi desperdiçado.

Para o protagonista humano, a escolha foi Jason Clarker, que já trabalhou em Os Infratores e A Hora Mais Escura. Não simpatizo com sua atuação e ao meu ver só foi mais um personagem que serviu apenas de ligação entre macacos e humanos.
Se tivesse só macacos no filme, não me importaria, o filme deixou muito claro que não depende de humanos para ter uma história legal. Outra coisa boa é que um futuro incerto continua no ar, porém não deixa qualquer margem de que uma sequencia venha por ai e será uma surpresa se vier principalmente em relação sobre o que irá tratar.

Se curtiu o primeiro, com certeza vai gostar desse e faltando algo melhor para assistir Planeta dos Macacos: O Confronto não irá decepcionar.


13 outubro 2014

[Pipocando] Garota Exemplar


Retiro o que disse sobre todas as adaptações de livros para o cinema que saíram este ano. Se tinha um filme que esperava com mais expectativas que A Culpa é das Estrelas, estre filme foi Garota Exemplar. O livro escrito por Gillian Flynn prometia ser um trilher de tirar o folego e de fato foi.  Ficou até sendo o segundo melhor livro que li em 2013 e quando começaram os burburrinhos da filmagem foi só alegria e ansiedade.

Garota Exemplar é a narrativa intercalada entre Nick Dunnes e sua esposa Amy. No aniversário de cinco anos de casamento, Amy desaparece e tudo indica que foi o marido quem deu cabo dela e mandou a esposa perfeita para o outro lado da vida.

No filme conhecemos o Nick durante a investigação do desaparecimento da esposa, em quanto isso só conhecemos a Amy através dos flashes que são a narrativa do diário que ela escreve, onde é relatado desde o inicio do relacionamento até os fatídicos dias que antecedem seu desparecimento. O livro que tem os capítulos intercalados entre o presente e o diário me deixou um pouco receosa de como isso seria passado para as telas, mas foi tudo perfeito.    

Dirigido por David Fincher, que já deixou seu talento para os suspenses psicológicos registrado, desde do filme Seven ate o mais recente Zodíaco, mais uma vez consegue deixar um desconforto no público. Mesmo sabendo o que aconteceria, já que li o livro, foi inevitável não ficar tensa e horrorizada com algumas situações. A trilha sonora com uma música carregada de mistério só colaborou para o clima de tensão.

Ben Affleck, que deu um tempo em seus projetos pela oportunidade de trabalhar com Fincher, logo que foi escalado para o papel do marido frio, Nick, me agradou. Já Rosamund Pike, para Amy, confesso que me deixou com um pé atrás, principalmente porque não tinha curtido sua atuação no filme Jack Reacher, mas eis que tenho que ser justa e dizer que a atuação dessa mulher nesse filme foi de deixar meu queixo caído.

A grande surpresa entre os coadjuvantes foi Carrie Coon, no papel da irmã de Nick, Margo, e que conheci na série The Laftovers. A personagem é exatamente o que foi construída no livro, em uma cena especifica que não tinha no livro me emocionou bastante. Outra surpresa foi Neil Patrick Harris, o ator mais conhecido pelos personagens cômicos, está totalmente diferente em Garota Exemplar, nunca esperava uma atuação tão boa dele em um filme tão denso e fora do seu comum.


Sobre o desenrolar da trama é difícil falar sem acabar com as surpresas, se só as pessoas que lessem esse poste tivessem lido o livro séria um texto totalmente diferente. Mas para os que não leram e nem assistira, vou me controlar e não acabar com as surpresas.

A fidelidade do filme ao livro é notável e tudo se deve ao fato de a roteirista do longa ter sido a própria autora Gillian Flynn. Houve até boatos de que o final do filme séria diferente do livro, mas para minha tristeza ou não teve mudança.

Já se aproximando do fim de ano e a corrida pelo Oscar começando, torço para que Garota Exemplar seja indicado e com merecimentos. Produção, direção e atuação são dignas e os críticos especializados não me deixam mentir, só leio coisas positivas sobre o filme.

29 setembro 2014

[Pipocando] O Doador de Memórias


Mais um filme baseado em livro, definitivamente as produções hollywoodianas descobriram que é uma mina de ouro ou não adaptar para as telonas obras que já trazem um público.

Escrito por Lois Lowry e publicado pela primeira vez nos EUA em 1993, O Doador ou como agora é conhecido O Doador de Memórias chego às telonas e aparentemente com a mesma roupagem de filmes como Divergente e Jogos Vorazes, um individuo que começa a perceber que sua sociedade “perfeita” esconde algo.

No filme acompanhamos Jonas, que chegou ao momento decisivo de sua via, está saindo da infância e terá sua função na sociedade designada. Mas em meio todo o medo do que irá enfrentar seus receios só aumentam a ser escolhido graças suas capacidades para ser o novo Receptor de Memórias. Sim, caros leitores Jonas não é o que você imagina ser ao ler o nome do filme no pôster com o ator fofinho lá.

Mas se ele é o receptor, tem que existi alguém para dar as tais memórias e é ai que entra o personagem do ganhador do Oscar, Jeff Bridges. Seu personagem é quem guiara Jonas a perceber que algo está errado.

O ritmo inicial do longa é lento, com uma apresentação de personagens e da estrutura social vamos aos poucos sendo levados o ponto que culminará no climax do filme. Alguns podem achar que faltou mais emoção, mas pensando na sociedade relatada, os atores foram muito bem ao não expressarem quaisquer emoções.

E o que falar desses atores?

Brenton Thwaites em cena,
com o bebê Gabe,a quem protege
durante toda trama
Apesar da carinha de menino o ator australiano, Brenton Thwaites, já tem 25 anos e já foi para as telonas este ano, como o príncipe do filme Malévola. Brenton desempenha seu papel muito bem e sendo o personagem com a maior carga emocional da história, conseguiu convencer e nos fazer torcer por ele.

Para os veteranos Jeff Bridges e a também multipremiada no Oscar Meryl Streep é inevitável perceber o quanto são superiores, porém tiveram suas interpretações pouco exploradas, tornando-se meros coadjuvantes, por isso para os mais críticos O Doador de Memórias pode não ser um dos melhores filmes que fizeram.

Uma curiosidade é que o Jeff Bridges, também é um dos produtores do filme, então parece que o enredo agradou muito o cara para além de atuar ter caído nessa, como produtor.

Atores como Odeya Rush e Cameron Monaghan, que interpretam os amigos de Jonas, tentaram ganhar espaço, mas foram pouco destacados, mesmo tento papeis de certa importância. Já Kate Holmes e Alexander Skarsgard, os pais do protagonista, ficaram sendo o mesmo que nada. PS. Prepare-se para ver Kate Holmes em mais uma personagem chatíssima. =D

Parte do filme é em preto e branco, tudo ligado ao fato de os personagens
 não terem memorias do mundo como ele de fato é e foi.
Com um final que deixou muitas interrogações na cabeça, o que se espera é que assim como os livros, o filme tenha uma sequência e finalmente chegue a um ponto final convincente.

Era para o texto acabar no parágrafo anterior, mas lembrei que o filme também tem a cantora Taylor Swift no elenco. Não ia fazer diferença nenhum se fosse uma atriz desconhecida, só serviu mesmo para a divulgação, porque no filme não dá nem para comentar nada.

30 julho 2014

12 motivos para assistir 'O Doador de Memórias', segundo a Paris Filmes


No dia 11 de setembro, chega aos cinemas brasileiros o filme O Doador de Memórias, uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Lois Lowry.

Já entrando no clima do filme que traz no elenco feras como Meryl Streep e Jeff Bridges, a Paris Filmes listou 12 motivos para irmos aos cinemas conferir este filme.

21 julho 2014

[Pipocando] Um Conto do Destino



Em fevereiro o filme chegou a circuito nacional sem fazer grandes alardes e junto com o lançamento do livro em que foi baseado, pela editora Novo Conceito. A humilde divulgação não atraiu minha atenção e não me levou ao cinema para assisti-lo, mesmo no passado tendo tido uma enorme queda pelo Colin Farrell.

Um Conto do Destino vem com enredo central milagres, pelo trailer não dá para perceber nem um pingo de como será o desenrolar da trama, mesmo ele parecendo um curta metragem, depois de ver o filme inteiro percebemos que os pontos principais foram deixados de fora e um nova estória é contada.

O filme inicia no século XIX quando conhecemos Peter Lake, interpretado por Colin Farrell. Ele é um ladrão que está fugindo de seu antigo chefe, papel que ficou por conta de Russell Crowe, que segundo minha mãe só fica bom em papeis como do filme Uma Mente Brilhante.

Em um de seus assaltos Peter Lake acaba invadindo a casa de Beverky Penn, jovem que está acometida pela tuberculose e já está nas últimas. É amor à primeira vista, mas lá vem o vilão para colocar obstáculos nele. Não dá para revelar muito sobre a trama sem estragar o clímax, mas se você viu o trailer vai perceber que o Colin Ferrell aparece em cenas nos dias atuais. Sim, isso acontece mesmo e está ai parte do mistério da trama.

A direção que ficou por conta de Akiva Goldsman, que em seu currículo tem filmes bem variados, desde Atividade Paranormal a Eu Sou a Lenda, e essa mistura pode ser feito com que o filme abusasse de alguns elementos fantásticos e não se aprofundasse tanto na estória e nos personagens, principalmente a de Jennifer Connely.

Como não li o livro fica difícil comprar e dizer se realmente foi uma boa adaptação, mas quando vejo e espessura do livro fico imaginando que esse aprofundamento com os personagens e alguns mistérios estão melhor esclarecidos por lá.


O filme me emocionou bastante e traz uma estória bonita sobre a missão de algumas pessoas na Terra. A fotografia ficou muito linda e abusou do charme do século XIX e do clima de neve de Nova Iorque. Também vale a pena ver a participação de Will Smith em um personagem que nunca o imaginaria fazendo e de Matt Bommer que aprece logo no início do longa.


Vale apena conferir o filme, principalmente em um fim de tarde frio e sem nada de bom passando na TV.

07 julho 2014

[Pipocando] X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido



Antes de tudo, preciso dizer que não amei os filmes do Wolverine. A história é até legal para sabermos sobre a vida do personagem antes de conhecer o Instituto Xavier e depois dos fatos do terceiro filme da franquia, mas achei uma produção muito fraca. Nem mesmo o X-Men: Primeira Classe me deixou sem folego, apesar de muito considera o melhor filme, até então da franquia.

Mas eis que surge a produção deste filme que além de trazer de volta os personagens veteranos da produção e mesclar com os de Primeira Classe, passado e presente no mesmo filme, quer dizer futuro, ah depende do ponto de vista.

Com uma divulgação pessada, o que se esperava era um filme forte, o que X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido exatamente é.

O filme marca o retorno de Bryan Singer (X-Men – O Filme e X-Men 2) na direção do longa e não sei se é algo que ele faz ou apenas instinto, mas logo a sensação maravilhosa de assisti a um filme dos mutantes foi a mesma que nos dois primeiros.

Os vilões da vez são os Sentinelas, maquinas programadas para destruí os mutantes criadas por Bolívar Trask, interpretado por Peter Dinklage (o Tyrion Lannister de Game Of Thrones). Os Sentinelas, na versão passado e futuro ficaram espetaculares, a versão futuro mais ainda.

Outro ponto muito positivo foi a inclusão de mutantes que não tinha aparecido antes, como Blink, Mancha Solar (mutante brasileiro na área), Apache e o Mercúrio, que deixou um gostinho de quero mais, a sequencia de ação deste mutante são de mais e quem conhece a origem do personagem vai achar até engraçado uma frase, que para muitos pode passar despercebida.

Essa cena é espetacular.
E claro que precisamos falar da nova queridinha da América, Jennifer Lawrence, continua competente como Mística, que por sinal é seu único personagem com o qual simpatizo.

Hugh Jackman volta como o amado Wolverine e o seu personagem é quem faz a ligação do passado e futuro, ou seja, apesar de ser um filme sobre os mutantes, ele mais uma vez é o centro das atenções. Quando vejo Jackman nesses filmes fico imaginando que ele nunca poderá ficar velho, apesar de a passagem do tempo já ser sentida, porque ele é o ator que mais se encaixa no personagem e se um dia tiver que ser substituído, o choque vai ser grande.

A trama juntando o passado e futuro pode parece complexa, já que personagens que deviam estar mortos, ou sem poderes (vide X-Men: O Confronto Final) milagrosamente aparecem por aqui. Mas o filme fecha com a resposta para algumas possíveis duvidas que apareçam e o melhor de tudo é que já encaminha o grupo para uma nova linha que possivelmente será a seguida, a partir de agora, nos próximos filmes.

E quando os créditos finais subir esperem tem uma surpresinha para vocês.

23 junho 2014

[Pipocando] A Culpa é das Estrelas


Começo a crítica chateada por só ter visto o filme duas vezes. Queria ter ido pelo menos uma cinco, mas até que o filme está ainda passando em muitas salas aqui na cidade e há chances de ser visto mais vezes.

A Culpa é das Estrelas com certeza foi a adaptação mais esperada e chorado no ano. Depois de muitas criticas negativas sobre a escolha de Ansel Elgort para o papel de Gus, foi bom ver muitos pagando a língua.

O enredo do filme já esta cansativo de falar, mas vamos dizer ele, vai que alguém nem sabe do que estou escrevendo.

Hazel Grace é uma jovem que tem câncer e graças a um novo tratamento sua doença deu uma melhorada, mas não a curou. Sua mãe achando que ela está depressiva convence que ela participe de reuniões em um grupo de apoio e lá conhece o charmosíssimo Augustus Waters. A partir dai vai surgindo uma estória de amizade que cresce tanto a ponto de estarem perdidamente apaixonados.

Sem duvidas uma das melhores adaptações, extremamente fiel e conseguiu me emocionar tanto quanto no livro. Emocionar é modo de falar, por que se não fosse a colega do lado estaria rolando no chão de tanto chorar.

Shailene Woodley foi uma Hazel que no inicio ficou um pouco distante das emoções que esperava ver, porém ao longo do filme se joga tão profundamente na personagem que fica difícil negar que esta foi outra escolha perfeita.

Logo no início já sabemos o que nos espera, e em nenhum momento somos presentados com uma cura milagrosa para a doença de Hazel, mesmo que torçamos para que algo espetacular aconteça. Isso até acontece mais não é nada espetacular ao ponto de nos deixar felizes.

O filme também conta com Laura Dern como mãe de Hazel, e se tem partes que me deixam extremamente tocadas são com ela. Outra participação é de Willem Dafoe, como Peter Van Houten o autor do livro preferido de Hazel e que também vira de Gus. Dafoe é aquele ator que não vou com a cara, meu santo não bate com o dele, coisas de vidas passadas só pode ser, pois nem o conheço pessoalmente, porém algo é inegável ele é um P.... ator e sua interpretação foi bem convincente.

No cinema vi MUITA gente chorando e o filme é isso mesmo, muitas lágrimas e uma reflexão de sobre ser jovem, mas não ter chances de fazer coisas que nos tornem inesquecíveis para o mundo, porém que podem nos tornar inesquecíveis para as pessoas que realmente importam.


26 maio 2014

[Pipocando] Godzilla (2014)


Ele é um veterano dos cinemas, fato esse que eu desconhecia até ir buscar mais informações sobre o filme. No ano que completa 60 anos, Godzilla chegou ao seu 30º filme. As únicas referências que já tinha ouvido sobre o monstro, que é resultado de testes nucleares, foi a sua primeira versão japonesa de 1954 e a americana de 1998.

Se em 1954 era obvio que o Godzilla era alguém vestindo uma fantasia e destruído uma maquete, a de 1998, primeira versão criada fora do estúdio Toho, pai do monstro, para mim mais parecia um filme de comédia com um toque aterrorizante. Vale considera que eu era uma criança e fiquei com medo do Godzilla surgi na calada da noite.

Nesta nova versão, a produção da Warner Bros com o estúdio Toho, esclarece muito sobre a origem do gigante e retomam características dele que se não fosse às pesquisas nem sabia que ele já tinha. Preparem-se para a cena de um tal “bafo nuclear”. Até mesmo a nova roupagem do Godzilla deu mais uma aparência de monstro destruidor e se comparado com o de 1998 ganharia fácil a briga.

O filme conta com a participação de Bryan Cranston, famoso pela série Breaking Bad, que trouxe a melhor atuação do filme. O sofrimento do personagem dele, Joe Brody, já na primeira cena me deixou com um bolo na garganta.

E temos que fala dá parte bonita, porque não é só de Godzilla e destruição que o filme vivi. Aaron Taylor-Johnson, vem para agregar beleza, o rostinho bonito é presença marcante no longa, mas na atuação nada de grande destaque. Durante o filme além de querer ajudar a deter o Godzilla ainda tem que encontra a família perdida pela cidade de São Francisco.


O filme é o segundo do britânico Gareth Edwards, e não deixou a desejar na sua direção, só o roteiro que deveria ter dado espaço para aquele que nomeia o filme. Entre os dramas dos protagonistas outra figura se destaca mais que o imponente monstro, que ficou mais sendo um coadjuvante.

Em relação à versão 3D podia passar sem. Estava boa a versão em terceira dimensão, com uma ótima sensação de profundidade visual, mas não espere nada além da sensação de flutuação de alguns elementos na tela.

No Brasil e EUA o filme ficou em primeiro lugar nas bilheterias, o que vai render mais uma sequência sobre O Rei dos Monstros, que espero ser o personagem principal dessa vez. 

Produção boa, efeito bons, história mais ou menos, porém com certeza a melhor produção já feita para o Godzilla.

21 abril 2014

[Pipocando] Divergente



Depois de jogarem água no meu brinquedo e eu não ter ido à estreia, finalmente assisti Divergente.

A expectativa era grande, muito grande. Depois de meses e meses esperando, a sensação ao começar os créditos iniciais é de completo "MEU DEUS, estou assistindo ao que eu li". Órfã da saga Crepúsculo, estava em completo êxtase e sentido toda aquela ansiedade de novo e foi muito gosto.

Apesar da muita divulgação, principalmente nos EUA, Divergente começou sua jornada nas telonas da mesma forma que outras sagas em seu primeiro filme, optando pela simplicidade, de uma forma que agradasse quem leu o livro e que atraísse novos fãs.

Dirigido por Neil Burger, cujo outros filmes sempre esperava gostar, mas não me agradam muito como O Ilusionista (2006) e Sem Limites (2011), fiquei meio receosa. Mas entre cenas novas e cortes eis que Divergente é o primeiro filme dele que digo que realmente gostei e desejei ver novamente no mesmo dia.

As mudanças no roteiro foram positivas, algumas achei drásticas até mesmo cortes de alguns personagens o que me levou a pensar em como serão inserido no filme seguinte. Não quero usar o discurso que leve a dizerem "Mas nunca é igual ao filme, Thiana". Para quem já viu muita adaptação sei bem disso, porém a curiosidade de imaginar o que será feito é que desperta tal reflexão por tiram fulano e ela não faz isso nesta parte.

Shailene Woodley (Tris Prior) encarnou a personagem e transmitiu muito bem a transformação de membro da Abnegação em uma da Audácia. Os conflitos que a personagem passa também foram bem trabalhados e só criaram mais expectativas para o que ainda há de vir. Podem chamar de exagero, mas ela deu um show, transmitiu exatamente o que imaginava ao ler.


Já Theo James (Quatro), foi uma das contratações mais questionada no filme pelo fato de ser bem diferente do que é narrado no livro e mesmo não aparentando, bem mais velho, 29 anos e muito bom de se olhar. Tendo lido o livro, vi que o mais importante foi mantido no personagem, a personalidade e atitudes, e essas foram as características que me cativaram na leitura. James ser bonito foi um belo bônus. 

Outra colocação importante é que mesmo tendo nomes de peso como Ashley Judd e Kate Winslet, as veteranas tiveram seu espaço, mas em momento algum roubam a cena. É visível que o mais importante é o que está lá no original e não ter ator bambambã que apaga o brilho de quem está chegando e tem bem maior relevância no enredo.

Cenários e figurinos foram bem trabalhados e com a sequência só tende a melhorar. O roteiro não exagerou na ação, focou na iniciação na nova facção, teve seu clímax, que será o foco do próximo filme, e para quem não leu os livros começaram a entender melhor toda a tensão que foi criada em Divergente. Como já sei de tudo o que vem por ai, não me incomodou e não teve nada que me deixasse curiosa no quesito o que será revelado. Mas para quem não leu pode ficar aquele ar de curiosidade sim. Cena no muro que o diga, o que tem lá fora? 

Cenas das simulações merecem destaque, bem feitas e sem comparações com que meu cérebro era capaz de imaginar.

A trilha sonora se encaixou perfeitamente, tanto a instrumental que deu toda uma excitação às cenas de ação, quanto às músicas vocais. Ao ouvir a trilha sem ver o filme fica meio estranho, mas depois de tudo encaixadinho faz sentido.  

Um ótimo trabalho com o roteiro, a direção agradou, mesmo achando que a visão de Burger é um pouco monótona, só que ele soube muito bem imaginar o que séria agradável ao público que já conhece a saga.

A participação da autora, Veronica Roth, na produção também é um fator positivo para que o caminho não se perca, até em uma cena ela participa.

A única coisa que senti fala foi que na minha sessão só tinha gente que não conhece os livros, com vergonha ou até mesmo dá melhor idade, então não tinha ninguém para gritar comigo, chamar o Quatro de gostoso. =/