Nos velhos tempos costumava a escrever a coluna
Pipocando, tem me faltado animo para continuar ela, mas há chances de aparece
por aqui em breve. E para brindar o ressurgimento do cinema aqui no blog, (Oremos
para que continue. Foco!) venho falar sobre o trailer do filme Logan,
divulgado na quinta-feira (20). Terceiro e último filma da série dedicada a
narra histórias do mais amado X-Man, o Wolverine.
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21 outubro 2016
23 julho 2015
[Pipocando] Uma Longa Jornada
Sim. Depois de muito tempo o Pipocando voltou, desta vez para falar
de um filme que já tem um tempo que lançou, mas que só fui assistir esta semana,
Uma Longa Jornada. O longa é baseado
no livro, de mesmo nome, do autor Nicholas
Sparks.

03 maio 2015
'Lugares Escuros' nas livrarias e nos cinemas
Neste mês de maio, a Editora Intrínseca aposta em mais um livro da americana Gillian Flynn. O sucesso de Garota Exemplar, este
também já tem filme, e de Objetos Cortantes, possivelmente será uma série de TV,
mostra que as histórias de Flynn atraem um bom público.

09 março 2015
[Pipocando] Simplesmente Acontece
Mais um filme cheio de romance, desencontros,
comédia e uma pitada de drama para conquistar os corações mais apaixonados. O
enredo pode ser pouco original, mas faz um ótimo trabalho quando se assiste
pela primeira vez.

16 fevereiro 2015
[Pipocando] Cinquenta Tons de Cinza
Após dois anos de espera, eis que finalmente
já podemos ver Christian Grey e Anastasia Steele nas telonas. Cinquenta Tons de Cinza escrito pela
britânica E.L. James causou um
alvoroço editorial e muita polemica pelo seu enredo, com o filme não foi diferente.
Até acabei entrando em uma “discussão” por causa disso, porém sem fundamentos
pela outra parte já que não leu o livro. Mas vamos ao que interessa.

06 fevereiro 2015
[Notícia] Cinquenta Tons de Cinza ganha classificação indicativa no Brasil
Faltando seis dias
para a estreia do filme mais comentado de 2015, a Coordenação de Classificação
Indicativa (COCIND) do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e
Qualificação (Dejus) liberou a classificação indicativa do filme Cinquenta Tons
de Cinza.

15 janeiro 2015
Indicados ao Oscar 2015
Na manhã desta quinta-feira (15/01), a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de
Hollywood anunciou quem são os indicados ao Oscar 2015. Os nomes foram
revelados pelos diretores J.J. Abrams e Alfonso Cuaron, pelo ator Chris Pine e
pela presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs.
Liderando a lista, com nove indicações está Birdman e O Grande Hotel Budapest, na sequência com oito está O Jogo da Imitação e com seis Boyhood: Da infância à Juventude.
Apesar de nunca ter levado nenhum, o Brasil
mais uma vez marca sua presença. O documentário do fotografo brasileiro
Sebastião Salgado, O Sal da Terra, foi indicado na categoria Melhor
Documentário.
Confira
a lista completa:

05 janeiro 2015
[Pipocando] Êxodo: Deuses e Reis
Podemos dizer que 2014 foi o ano das grandes
produções bíblicas. Primeiro foi Noé, que até hoje não assisti, e que muito
gerou polêmica por ter segundo alguns “viajado na maionese”. E agora já no
finalzinho de 2014 mais precisamente 25 de dezembro chegou aos cinemas Êxodo: Deuses e Reis.
A produção é do Ridley Scott, o que já impõem certo respeito e por outro lado de
todos seus filmes são muito poucos os quais não gostei. Fui com o pé atrás
assistir esse imaginando que séria algo bem diferente do pouco que conheço
sobre a história de Moisés.

15 dezembro 2014
[Pipocando] O Hobbit - A Batalha dos Cinco Exércitos
E mais um capítulo sobre a Terra Média chega
ao fim. E parece que este de fato será o último filme retratando o universo
criado por J. R. R. Tolkein, que por
anos vem conquistando fãs.
O
Hobbit trouxe uma história anterior ao O Senhor dos Anéis e o diretor Peter
Jackson conseguiu transformar um livro único em uma trilogia. Não li o
livro então não posso julgar o cara um aproveitador que quis ganhar mais
dinheiro e tal, porém desde O Senhor dos Anéis era visível o quanto é cheio de
detalhes é a escrita de Tolkien e que toda atenção para entender esse universo
é pouca.

24 novembro 2014
[Pipocando] Planeta dos Macacos: O Confronto

A história pode não
ser boa, o elenco também pode ir ladeira a baixo, porém se tem uma coisa que a
franquia Planeta dos Macacos não pode deixar cair são os tais efeitos especiais.
Longe de mim dizer
que a história e o elenco não são bons, muito pelo contrario até mesmo aquela
refilmagem do filme de 1968, em 2001, com o Mark Wahlberg conseguiu me prender,
mesmo sendo péssimo. Rsrsrs
Em Planeta dos
Macacos: A Origem foi prometido uma nova roupagem a franquia e acabou dando
muito certo, tiro isso pelo fato de ser um filme que se passar na TV minha mãe
com certeza parar e assisti.
Planeta dos Macacos: O
Confronto se passa dez anos após os eventos do filme anterior, os humanos foram
quase aniquilados pela gripe símia e os macacos agora vivem na floresta ao
redor da dizimada São Francisco. Tudo ia muito bem até um humano topar com dois
deles, atirar em um deles e dai começa todo desenrolar da trama.
Com a energia
acabando os remanescentes da cidade precisam concerta a hidrelétrica, que por
acaso, ou não, está dentro do território dos macacos, que são liderados por
Cesar, o melhor primata do cinema.

Gary Oldman foi um
nome de peso na produção, mas seu personagem não é tão relevante para o
caminho que o longa toma e achei que sua participação foi desperdiçado.
Para o protagonista humano,
a escolha foi Jason Clarker, que já trabalhou em Os Infratores e A Hora Mais
Escura. Não simpatizo com sua atuação e ao meu ver só foi mais um personagem
que serviu apenas de ligação entre macacos e humanos.
Se tivesse só macacos
no filme, não me importaria, o filme deixou muito claro que não depende de humanos
para ter uma história legal. Outra coisa boa é que um futuro incerto continua
no ar, porém não deixa qualquer margem de que uma sequencia venha por ai e será
uma surpresa se vier principalmente em relação sobre o que irá tratar.
Se curtiu o primeiro,
com certeza vai gostar desse e faltando algo melhor para assistir Planeta dos
Macacos: O Confronto não irá decepcionar.

13 outubro 2014
[Pipocando] Garota Exemplar
Retiro o que disse
sobre todas as adaptações de livros para o cinema que saíram este ano. Se tinha
um filme que esperava com mais expectativas que A Culpa é das Estrelas, estre filme foi Garota Exemplar. O livro escrito por Gillian Flynn prometia ser um trilher de tirar o folego e de fato
foi. Ficou até sendo o segundo melhor
livro que li em 2013 e quando começaram os burburrinhos da filmagem foi só
alegria e ansiedade.
Garota Exemplar é a
narrativa intercalada entre Nick Dunnes e sua esposa Amy. No aniversário de
cinco anos de casamento, Amy desaparece e tudo indica que foi o marido quem deu
cabo dela e mandou a esposa perfeita para o outro lado da vida.
No filme conhecemos o
Nick durante a investigação do desaparecimento da esposa, em quanto isso só
conhecemos a Amy através dos flashes que são a narrativa do diário que ela
escreve, onde é relatado desde o inicio do relacionamento até os fatídicos dias
que antecedem seu desparecimento. O livro que tem os capítulos intercalados entre
o presente e o diário me deixou um pouco receosa de como isso seria passado
para as telas, mas foi tudo perfeito.
Dirigido por David
Fincher, que já deixou seu talento para os suspenses psicológicos registrado,
desde do filme Seven ate o mais recente Zodíaco, mais uma vez consegue deixar
um desconforto no público. Mesmo sabendo o que aconteceria, já que li o livro,
foi inevitável não ficar tensa e horrorizada com algumas situações. A trilha
sonora com uma música carregada de mistério só colaborou para o clima de
tensão.

A grande surpresa entre os
coadjuvantes foi Carrie Coon,
no papel da irmã de Nick, Margo, e que conheci na série The Laftovers. A
personagem é exatamente o que foi construída no livro, em uma cena especifica
que não tinha no livro me emocionou bastante. Outra surpresa foi Neil Patrick Harris, o
ator mais conhecido pelos personagens cômicos, está totalmente diferente em
Garota Exemplar, nunca esperava uma atuação tão boa dele em um filme tão denso
e fora do seu comum.
Sobre o desenrolar da trama é difícil falar
sem acabar com as surpresas, se só as pessoas que lessem esse poste tivessem
lido o livro séria um texto totalmente diferente. Mas para os que não leram e
nem assistira, vou me controlar e não acabar com as surpresas.
A fidelidade do filme ao livro é notável e
tudo se deve ao fato de a roteirista do longa ter sido a própria autora Gillian
Flynn. Houve até boatos de que o final do filme séria diferente do livro, mas
para minha tristeza ou não teve mudança.
Já se aproximando do fim de ano e a corrida
pelo Oscar começando, torço para que Garota Exemplar seja indicado e com
merecimentos. Produção, direção e atuação são dignas e os críticos especializados
não me deixam mentir, só leio coisas positivas sobre o filme.

29 setembro 2014
[Pipocando] O Doador de Memórias
Escrito por Lois Lowry e publicado pela
primeira vez nos EUA em 1993, O Doador ou
como agora é conhecido O Doador de
Memórias chego às telonas e aparentemente com a mesma roupagem de filmes
como Divergente e Jogos Vorazes, um individuo que começa a
perceber que sua sociedade “perfeita” esconde algo.
No filme acompanhamos Jonas, que chegou ao
momento decisivo de sua via, está saindo da infância e terá sua função na
sociedade designada. Mas em meio todo o medo do que irá enfrentar seus receios
só aumentam a ser escolhido graças suas capacidades para ser o novo Receptor de
Memórias. Sim, caros leitores Jonas não é o que você imagina ser ao ler o nome
do filme no pôster com o ator fofinho lá.
Mas se ele é o receptor, tem que existi
alguém para dar as tais memórias e é ai que entra o personagem do ganhador do
Oscar, Jeff Bridges.
Seu personagem é quem guiara Jonas a perceber que algo está errado.
O ritmo inicial do longa é lento, com uma apresentação de personagens e da estrutura
social vamos aos poucos sendo levados o ponto que culminará no climax do filme.
Alguns podem achar que faltou mais emoção, mas pensando na sociedade relatada,
os atores foram muito bem ao não expressarem quaisquer emoções.
E o que falar
desses atores?
![]() |
Brenton Thwaites em cena, com o bebê Gabe,a quem protege durante toda trama |
Apesar da carinha
de menino o ator australiano, Brenton
Thwaites, já
tem 25 anos e já foi para as telonas este ano, como o príncipe do filme Malévola. Brenton desempenha seu papel
muito bem e sendo o personagem com a maior carga emocional da história,
conseguiu convencer e nos fazer torcer por ele.
Para os veteranos Jeff Bridges e a também multipremiada no Oscar Meryl Streep é inevitável perceber o
quanto são superiores, porém tiveram suas interpretações pouco exploradas, tornando-se
meros coadjuvantes, por isso para os mais críticos O Doador de Memórias pode
não ser um dos melhores filmes que fizeram.
Uma curiosidade é que o Jeff Bridges, também é um dos
produtores do filme, então parece que o enredo agradou muito o cara para além
de atuar ter caído nessa, como produtor.
Atores como Odeya Rush e Cameron Monaghan, que interpretam os
amigos de Jonas, tentaram ganhar espaço, mas foram pouco destacados, mesmo
tento papeis de certa importância. Já Kate Holmes e Alexander Skarsgard, os
pais do protagonista, ficaram sendo o mesmo que nada. PS. Prepare-se para ver
Kate Holmes em mais uma personagem chatíssima. =D
![]() |
Parte do filme é em preto e branco, tudo ligado ao fato de os personagens não terem memorias do mundo como ele de fato é e foi. |
Com um final que deixou muitas interrogações na cabeça, o que
se espera é que assim como os livros, o filme tenha uma sequência e finalmente
chegue a um ponto final convincente.
Era para o texto acabar no parágrafo anterior, mas lembrei
que o filme também tem a cantora Taylor Swift no elenco. Não ia fazer diferença
nenhum se fosse uma atriz desconhecida, só serviu mesmo para a divulgação,
porque no filme não dá nem para comentar nada.

30 julho 2014
12 motivos para assistir 'O Doador de Memórias', segundo a Paris Filmes
No dia 11 de
setembro, chega aos cinemas brasileiros o filme O Doador de Memórias,
uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por Lois Lowry.
Já entrando no clima
do filme que traz no elenco feras como Meryl Streep e Jeff Bridges, a
Paris Filmes listou 12 motivos para irmos aos cinemas conferir este filme.

21 julho 2014
[Pipocando] Um Conto do Destino
Em fevereiro o filme chegou a circuito
nacional sem fazer grandes alardes e junto com o lançamento do livro em que foi
baseado, pela editora Novo Conceito. A humilde divulgação não atraiu minha
atenção e não me levou ao cinema para assisti-lo, mesmo no passado tendo tido
uma enorme queda pelo Colin Farrell.
Um Conto do Destino vem com enredo central
milagres, pelo trailer não dá para perceber nem um pingo de como será o
desenrolar da trama, mesmo ele parecendo um curta metragem, depois de ver o
filme inteiro percebemos que os pontos principais foram deixados de fora e um
nova estória é contada.
O filme inicia no século XIX quando
conhecemos Peter Lake, interpretado por Colin Farrell. Ele é um ladrão que está
fugindo de seu antigo chefe, papel que ficou por conta de Russell
Crowe, que segundo minha mãe só fica bom em papeis como do filme Uma
Mente Brilhante.

A direção que ficou por conta de Akiva
Goldsman, que em seu currículo tem filmes bem variados, desde Atividade
Paranormal a Eu Sou a Lenda, e essa mistura pode ser feito com que o filme
abusasse de alguns elementos fantásticos e não se aprofundasse tanto na estória
e nos personagens, principalmente a de Jennifer Connely.
Como não li o livro fica difícil comprar e
dizer se realmente foi uma boa adaptação, mas quando vejo e espessura do livro
fico imaginando que esse aprofundamento com os personagens e alguns mistérios
estão melhor esclarecidos por lá.
O filme me emocionou bastante e traz uma
estória bonita sobre a missão de algumas pessoas na Terra. A fotografia ficou
muito linda e abusou do charme do século XIX e do clima de neve de Nova Iorque.
Também vale a pena ver a participação de Will Smith em um personagem que nunca
o imaginaria fazendo e de Matt Bommer que aprece logo no início do longa.
Vale apena conferir o filme, principalmente
em um fim de tarde frio e sem nada de bom passando na TV.

07 julho 2014
[Pipocando] X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido
Antes de tudo,
preciso dizer que não amei os filmes do Wolverine. A história é até legal para
sabermos sobre a vida do personagem antes de conhecer o Instituto Xavier e
depois dos fatos do terceiro filme da franquia, mas achei uma produção muito
fraca. Nem mesmo o X-Men: Primeira Classe me deixou sem folego, apesar de muito
considera o melhor filme, até então da franquia.
Mas eis que surge a
produção deste filme que além de trazer de volta os personagens veteranos da
produção e mesclar com os de Primeira Classe, passado e presente no mesmo
filme, quer dizer futuro, ah depende do ponto de vista.
Com uma divulgação pessada,
o que se esperava era um filme forte, o que
X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido exatamente é.
O filme marca o
retorno de Bryan Singer
(X-Men – O Filme e X-Men 2) na direção do longa e não sei se é algo que ele faz
ou apenas instinto, mas logo a sensação maravilhosa de assisti a um filme dos
mutantes foi a mesma que nos dois primeiros.
Os vilões da vez são
os Sentinelas, maquinas programadas
para destruí os mutantes criadas por Bolívar Trask, interpretado por Peter Dinklage (o Tyrion Lannister de Game Of Thrones). Os
Sentinelas, na versão passado e futuro ficaram espetaculares, a versão futuro
mais ainda.
Outro ponto muito positivo foi a inclusão de mutantes que
não tinha aparecido antes, como Blink, Mancha Solar (mutante brasileiro na
área), Apache e o Mercúrio, que deixou um gostinho de quero mais, a sequencia
de ação deste mutante são de mais e quem conhece a origem do personagem vai
achar até engraçado uma frase, que para muitos pode passar despercebida.
![]() |
Essa cena é espetacular. |
E claro que precisamos falar da nova queridinha da América, Jennifer Lawrence,
continua competente como Mística, que por sinal é seu único personagem com o
qual simpatizo.
Hugh Jackman
volta como o amado Wolverine e o seu
personagem é quem faz a ligação do passado e futuro, ou seja, apesar de ser um
filme sobre os mutantes, ele mais uma vez é o centro das atenções. Quando vejo Jackman
nesses filmes fico imaginando que ele nunca poderá ficar velho, apesar de a
passagem do tempo já ser sentida, porque ele é o ator que mais se encaixa no
personagem e se um dia tiver que ser substituído, o choque vai ser grande.
A trama juntando o passado e futuro pode
parece complexa, já que personagens que deviam estar mortos, ou sem poderes
(vide X-Men: O Confronto Final) milagrosamente aparecem por aqui. Mas o filme
fecha com a resposta para algumas possíveis duvidas que apareçam e o melhor de
tudo é que já encaminha o grupo para uma nova linha que possivelmente será a
seguida, a partir de agora, nos próximos filmes.
E quando os créditos finais subir esperem tem
uma surpresinha para vocês.

23 junho 2014
[Pipocando] A Culpa é das Estrelas

A
Culpa é das Estrelas com certeza foi a adaptação mais esperada e chorado no
ano. Depois de muitas criticas negativas sobre a escolha de Ansel Elgort para o
papel de Gus, foi bom ver muitos pagando a língua.
O
enredo do filme já esta cansativo de falar, mas vamos dizer ele, vai que alguém
nem sabe do que estou escrevendo.
Hazel
Grace é uma jovem que tem câncer e graças a um novo tratamento sua doença deu
uma melhorada, mas não a curou. Sua mãe achando que ela está depressiva
convence que ela participe de reuniões em um grupo de apoio e lá conhece o charmosíssimo
Augustus Waters. A partir dai vai
surgindo uma estória de amizade que cresce tanto a ponto de estarem perdidamente
apaixonados.
Shailene Woodley
foi uma Hazel que no inicio ficou um pouco distante das emoções que esperava
ver, porém ao longo do filme se joga tão profundamente na personagem que fica difícil
negar que esta foi outra escolha perfeita.
Logo no início já sabemos o que nos espera, e em nenhum
momento somos presentados com uma cura milagrosa para a doença de Hazel, mesmo
que torçamos para que algo espetacular aconteça. Isso até acontece mais não é
nada espetacular ao ponto de nos deixar felizes.
O filme também conta com Laura Dern como mãe de Hazel, e se
tem partes que me deixam extremamente tocadas são com ela. Outra participação é
de Willem Dafoe, como Peter Van Houten o autor do livro preferido de
Hazel e que também vira de Gus. Dafoe é aquele ator que não vou com a cara, meu
santo não bate com o dele, coisas de vidas passadas só pode ser, pois nem o conheço
pessoalmente, porém algo é inegável ele é um P.... ator e sua interpretação foi
bem convincente.
No
cinema vi MUITA gente chorando e o filme é isso mesmo, muitas lágrimas e uma
reflexão de sobre ser jovem, mas não ter chances de fazer coisas que nos tornem
inesquecíveis para o mundo, porém que podem nos tornar inesquecíveis para as pessoas
que realmente importam.

26 maio 2014
[Pipocando] Godzilla (2014)

Se em 1954 era obvio que o
Godzilla era alguém vestindo uma fantasia e destruído uma maquete, a de 1998,
primeira versão criada fora do estúdio Toho, pai do monstro, para mim mais
parecia um filme de comédia com um toque aterrorizante. Vale considera que eu
era uma criança e fiquei com medo do Godzilla surgi na calada da noite.
Nesta nova versão, a
produção da Warner Bros com o estúdio Toho, esclarece muito sobre a origem do
gigante e retomam características dele que se não fosse às pesquisas nem sabia
que ele já tinha. Preparem-se para a cena de um tal “bafo nuclear”. Até mesmo a
nova roupagem do Godzilla deu mais uma aparência de monstro destruidor e se
comparado com o de 1998 ganharia fácil a briga.
O filme conta com a participação
de Bryan Cranston, famoso pela série
Breaking Bad, que trouxe a melhor atuação do filme. O sofrimento do personagem
dele, Joe Brody, já na primeira cena me deixou com um bolo na garganta.
E temos que fala dá parte
bonita, porque não é só de Godzilla e destruição que o filme vivi. Aaron Taylor-Johnson, vem para agregar
beleza, o rostinho bonito é presença marcante no longa, mas na atuação nada de
grande destaque. Durante o filme além de querer ajudar a deter o Godzilla ainda
tem que encontra a família perdida pela cidade de São Francisco.
O filme é o segundo do britânico
Gareth Edwards, e não deixou a
desejar na sua direção, só o roteiro que deveria ter dado espaço para aquele
que nomeia o filme. Entre os dramas dos protagonistas outra figura se destaca
mais que o imponente monstro, que ficou mais sendo um coadjuvante.
Em relação à versão 3D podia
passar sem. Estava boa a versão em terceira dimensão, com uma ótima sensação de
profundidade visual, mas não espere nada além da sensação de flutuação de
alguns elementos na tela.
No Brasil e EUA o filme
ficou em primeiro lugar nas bilheterias, o que vai render mais uma sequência
sobre O Rei dos Monstros, que espero ser o personagem principal dessa vez.
Produção boa, efeito bons,
história mais ou menos, porém com certeza a melhor produção já feita para o Godzilla.

21 abril 2014
[Pipocando] Divergente
Depois de jogarem água no meu brinquedo
e eu não ter ido à estreia, finalmente assisti Divergente.
A expectativa era grande, muito grande.
Depois de meses e meses esperando, a sensação ao começar
os créditos iniciais é de completo "MEU DEUS, estou assistindo
ao que eu li". Órfã da saga Crepúsculo, estava em completo êxtase
e sentido toda aquela ansiedade de novo e foi muito gosto.
Apesar da muita
divulgação, principalmente nos EUA, Divergente começou sua jornada nas
telonas da mesma forma que outras sagas em seu primeiro filme, optando pela
simplicidade, de uma forma que agradasse quem leu o livro e
que atraísse novos fãs.

As mudanças no roteiro
foram positivas, algumas achei drásticas até mesmo cortes de
alguns personagens o que me levou a pensar em como serão inserido no filme
seguinte. Não quero usar o discurso que leve a dizerem "Mas
nunca é igual ao filme, Thiana". Para quem já viu
muita adaptação sei bem disso, porém a curiosidade de imaginar o que
será feito é que desperta tal reflexão por tiram fulano e ela não faz isso nesta parte.
Shailene Woodley (Tris Prior) encarnou a personagem e transmitiu muito bem
a transformação de membro da Abnegação em uma da Audácia.
Os conflitos que a personagem passa também foram bem trabalhados e só
criaram mais expectativas para o que ainda há de vir. Podem chamar de exagero,
mas ela deu um show, transmitiu exatamente o que imaginava ao ler.
Já Theo James (Quatro),
foi uma das contratações mais questionada no filme pelo fato de ser bem
diferente do que é narrado no livro e mesmo não aparentando, bem mais velho, 29
anos e muito bom de se olhar. Tendo lido o livro, vi que o mais importante foi
mantido no personagem, a personalidade e atitudes, e essas foram as características que
me cativaram na leitura. James ser bonito foi um belo bônus.
Outra colocação importante é que mesmo
tendo nomes de peso como Ashley Judd e Kate Winslet,
as veteranas tiveram seu espaço, mas em momento algum roubam a cena. É visível que
o mais importante é o que está lá no original e não ter ator bambambã que
apaga o brilho de quem está chegando e tem bem maior relevância no enredo.
Cenários e figurinos foram bem
trabalhados e com a sequência só tende a melhorar. O roteiro não exagerou na
ação, focou na iniciação na nova facção, teve seu clímax, que será o foco do
próximo filme, e para quem não leu os livros começaram a entender melhor toda a
tensão que foi criada em Divergente. Como já sei de tudo o que vem por ai, não
me incomodou e não teve nada que me deixasse curiosa no quesito o que será
revelado. Mas para quem não leu pode ficar aquele ar de curiosidade sim. Cena
no muro que o diga, o que tem lá fora?
Cenas das simulações merecem destaque, bem feitas e sem comparações com que meu cérebro era capaz de imaginar.
A trilha sonora se encaixou
perfeitamente, tanto a instrumental que deu toda uma excitação às cenas de ação,
quanto às músicas vocais. Ao ouvir a trilha sem ver o filme fica meio estranho,
mas depois de tudo encaixadinho faz sentido.
Um ótimo trabalho com o roteiro, a
direção agradou, mesmo achando que a visão de Burger é um pouco monótona, só que ele soube muito
bem imaginar o que séria agradável ao público que já conhece a saga.
A participação da autora, Veronica Roth, na produção também é um
fator positivo para que o caminho não se perca, até em uma cena ela participa.
A única coisa que senti fala foi que na minha sessão só tinha gente que
não conhece os livros, com vergonha ou até mesmo dá melhor idade, então não
tinha ninguém para gritar comigo, chamar o Quatro de gostoso. =/

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