O mês de maio da Editora Valentina trouxe um
livro que muitos leitores estavam ansiosos para ler. O segundo livro da Saga
Lux já está chegando às livrarias e junto com ele vem por aí também um livro do
alemão Joachim Meyerhoff, que logo abaixo você saberá do que se trata.
Estar conectada a ele é uma droga!
Graças ao seu abracadabra alienígena, Daemon
está determinado a provar que o que sente por mim é mais do que um efeito
colateral da nossa bizarra conexão. Em vista disso, fui obrigada a dar um
“chega pra lá” nele, ainda que ultimamente nossa relação esteja... esquentando.
Algo pior do que os Arum ronda a cidade.
O Departamento de Defesa está aqui. Se eles
descobrirem o que o Daemon pode fazer e que nós estamos conectados, vou me
ferrar. Ele também. Além disso, tem um garoto novo na escola que, tal como a
gente, guarda um segredo. Ele sabe o que aconteceu comigo e pode ajudar, mas,
para fazer isso, preciso mentir para o Daemon e ficar longe dele. Como se isso
fosse possível!
Até que, de repente, tudo muda.
Vi alguém que não deveria estar vivo. E tenho
que contar ao Daemon, mesmo sabendo que ele não vai parar de investigar até
descobrir toda a verdade.
Ninguém é o que parece ser. E nem todo mundo
irá sobreviver às mentiras.
A loucura está do lado de dentro ou de fora?
Isso é normal? Crescer entre centenas de
pessoas com deficiência física e mental, como o filho mais novo do diretor de
um hospital psiquiátrico para crianças e jovens? Nosso pequeno herói não
conhece outra realidade - e até gosta muito da que conhece. O pai dirige uma
instituição com mais de 1.200 pacientes, ausenta-se dentro da própria casa
quando se senta em sua poltrona para ler. A mãe organiza o dia a dia, mas se
queixa de seu papel. Os irmãos se dedicam com afinco a seus hobbies, mas para
ele só reservam maldades. E ele próprio tem dificuldade com as letras e sempre
é tomado por uma grande ira. Sente-se feliz quando cavalga pelo terreno da
instituição sobre os ombros de um interno gigantesco, tocador de sinos.
Joachim Meyerhoff narra com afeto e graça a
vida de uma família extraordinária em um lugar igualmente extraordinário. E a
de um pai que, na teoria, é brilhante, mas falha na prática. Afinal, quem mais
conseguiria, depois de se propor a intensificar a prática de exercícios físicos
ao completar 40 anos, distender um ligamento e nunca mais tornar a calçar o
caro par de tênis? Ou então, em meio à calmaria, ver-se em perigo no mar e
ainda por cima derrubar o filho na água? O núcleo incandescente do romance é composto
pela morte, pela perda do que já não pode ser recuperado, pela saudade que fica
- e pela lembrança que, por sorte, produz histórias inconcebivelmente plenas,
vivas e engraçadas.
A editora está fazendo tanta divulgação com esse Ônix que fica difícil não deixar a curiosidade falar mais alto né!
ResponderExcluirxx Carol
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