Título: A Mulher na Janela
Título Original: The Woman in The Window
Autora: A.J. Finn
Páginas: 352
Editora: Arqueiro
ISBN: 9788580418323
Ano: 2018
Anna Fox mora sozinha na bela casa que
um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de
uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho,
assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e...
espionando os vizinhos. Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente –
se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela
família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela
vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus
segredos chocantes – começar a ruir. Mas será que o que testemunhou aconteceu
mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em
perigo? E quem está no controle? Neste thriller diabolicamente viciante,
ninguém – e nada – é o que parece. "A Mulher Na Janela" é um suspense
psicológico engenhoso e comovente que remete ao melhor de Hitchcock.
Quando solicitei esse livro a Editora
Arqueiro, nem sei o que estava pensando. Kkkk
Acho que era o animo em saber que ia virar
filme e por ter tempo que não lia um suspense. Mas, não tinha muitas excitativas
acerca dessa leitura e por isso a decepção não foi tão grande.
Simplesmente A Mulher na Janela, de A.J.
Finn não foi uma leitura que me conquistou e acabou sendo uma tortura ler.
Tentei com todas as forças e paciência, cheguei até a página 185, mas a
história não engrenou de jeito nenhum. Sabe quando fica no vai, mas não vai
para canto nenhum? Foi o que aconteceu.
Narrando a história de Anna Fox, que é uma psicóloga
que tem Agorafobia (medo mórbido de se achar sozinho em grandes espaços
abertos ou de atravessar lugares públicos; cenofobia), ela vive
trancada em casa, observando a vida através das lentes de sua câmera digital e
ajudando algumas pessoas em um fórum na internet com pessoas que estão em
situação semelhante.
Entre isso, a protagonista vive para
beber garrafas e garrafas de vinho junto com seus remédios e assistindo filmes
antigos. Quando vizinhos novos chegam, chama logo sua atenção e é ai que começa todo o
mistério da trama.
Porém, não sei como acaba por que simplesmente
me senti sendo enrolada pelo autor e nada acontecia no enredo, quando finalmente
aconteceu voltou para o marasmo da bebedeira e agora com teorias da
conspiração.
Desistir do livro no final das contas e
nem tenho curiosidade de correr as páginas e saber qual a resposta de todo o mistério.
Quem conseguiu concluir essa leitura: Parabéns você é um guerreiro(a)!
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