Se já assistiu, mas quer ver mais uma vez ou ainda não teve a chance de saber como ficou a adaptação do livro Divergente nas telonas, esta é sua chance.
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O sorteio é valido até dia 04/05 (Domingo).
29 abril 2014
Lendo e Resenhando: Uma Longa Jornada - Nicholas Sparks
Título: Uma
Longa Jornada
Título Original: The
Longest Ride
Autor: Nicholas
Sparks
Páginas: 368
Editora: Arqueiro
ISBN: 9788580411959
Ano: 2013
O livro começa já com um acidente, envolvido
nele está Ira Levinson um idoso de 91 anos, que sozinho e muito machucado
começa a narra sua vida e de sua amada esposa Ruth.
Em outro ponto conhecemos Sophie, que saiu de
um relacionamento e o que mais quer é distancia do ex, que não pensa da
mesma maneira. Durante uma discussão do casal que começa a fugir do controle
surge Luke Collins, um autentico caubói, para ajuda-la.
A pergunta que logo se forma é “O que esses
duas coisas tem a ver uma com a outra?”, e página após páginas nem pude imaginar
que elas se cruzariam de uma forma tão surpreendente.
Nicholas Sparks é conhecido por agradar
muitos e desagradar outros muitos. Há quem diga que seus livros são sempre o
mesmo do mesmo e por um lado isso não deixa de ser mentira. Mas uma coisa que
ele consegue é que a cada livro que aborda temas como família, amor, esperança, fé
e perdão continuam tocantes, sempre mais especial e deixando uma reflexão.
Uma Longa Jornada não foi à leitura mais
empolgante que já fiz. Intercalando entre as memorias de Ira Levinson e a
história de Luke e Sophia, algumas partes do livro foram bem maçantes e
cansativas, preparem-se para longos capítulos e alguns com muito poucos
diálogos.
Sparks sabe construir casais que sempre adoro
e não foi diferente como Luke e Sophie. A combinação de um caubói que só
estudou até o ensino médio e uma universitária prestes a se formar, casou
perfeitamente. Luke é o cara dos sonhos, pode não ter muita coisa, mas sua
dedicação à mãe e a fazenda onde vivi desde que nasceu é encantadora.
Pela primeira vez achei que não ia me
debulhar em lágrimas com um livro do Nicholas, mas ele soube guardar tudo
direitinho. Um segredo escondido por Luke, pode por tudo a perder em seu
relacionamento com Sophie e também ao ler a narrativa do Ira vários momentos de
sua vida são de emocionar.
O final me deixou aturdida, nunca imaginaria
que duas histórias poderiam se cruza de uma maneira tão inimaginável e até me
pergunto se uma coisa dessas pode acontecer de verdade.
Uma Longa Jornada também vai vira filme e os
boatos que circula é que Chris Evans dará vida ao Luke e Kristin Kreuk, a Sophie, apesar de não identificar muito das
características físicas da personagem nela, o jeito doce e rosto delicado da
atriz são elementos importantes. A previsão do filme é para 2015, agora só
resta aguardada.
Avaliação:
23 abril 2014
Lendo e Resenhando: Tentação Sem Limites - Abbi Glines
Título
Original: Never Too
Far
Páginas: 208
Editora: Arqueiro
Autora: Abbi
Glines
ISBN: 9788580412451
Ano: 2014
Em
Paixão Sem Limites pudemos ver que a vida de Blaire Wynn não é fácil, sua irmã
gêmea morreu muito jovem, seu ex foi infiel e após sua mãe ficar muito doente,
Blaire era a única pessoa que tinha para cuidar dela. Quando ela morre, com
apenas alguns trocados no bolso, uma caminhonete velha e sua vida resumida a
tudo que cabe nela, a jovem partiu em direção a Rosemary ao encontro do pai,
mas lá encontrou Rush Finlay.
Apaixonada
e pela primeira vez achando que a felicidade finalmente a encontrou, um cruel
segredo acabou com tudo e o pior é que Rush foi a principal causa disso.
Deixando tudo para traz novamente Blaire tenta recomeçar sua vida de volta ao
Alabama, porém duas coisas a impedem, a primeira é que não deixou de amar Rush
e a segunda é melhor ler para saber.
O
que me conquistou em Paixão Sem Limites foi que Abbi Glines conseguiu construir
um enredo viciante e sucinto, ela terminou o livro de forma que deixou o leitor
roendo as unhas por mais o que criou uma grande expectativa por sua sequência. Gostei
do que li, só que a personagem que mais admirava não conseguiu me conquistar
mais uma vez.
Blaire
tem uma descoberta inesperada logo no início e está disposta a seguir sua vida
sem nunca mais por os pés em Rosemary, só que a única amiga verdadeira que fez
por lá, Beth está determinada a levá-la de volta e por brincadeira do destino
isso acaba acontecendo.
Rush
está à cara da derrota desde que a amada o deixou e nem as festa, bebidas e
mulheres, que antes costumava animá-lo o fazem mais, na verdade ele quer
distancia dessa vida. Quando descobre que Blaire está de volta seu único
objetivo é reconquistá-la e ter seu perdão.
Glines
resolveu narrar esse livro pelo ponto de vista dos dois protagonistas, o que
foi muito bom, porque Blaire não me agradou em nada nesse livro, tudo de
melodramática que ela não foi no primeiro resolveu ser aqui e na situação dela
achei que por mais que estivesse magoada com o Rush não justificava em nada
pensar como pensava.
Já
Rush foi o ponto alto adorei conhecer mais do ex-mulherengo e a intensidade do
quanto ama Blaire, porém o protecionismo com a irmã Nan, me irritou. Graças a
Deus ele se dar conta que de fato ela é uma mostrinha e que agora ele tem algo
bem mais sério com que lhe dar do que com a caçula.
Apesar
de a sinopse nós levar a crer que estamos diante de uma narrativa que será
basicamente de Rush tentando reconquistar Blaire, não é bem isso o que ocorre.
Blaire foi resistente, mas não teve como continua resistindo ao charme de
Finlay.
Os
personagens secundários como Woods, que terá seu próprio livro, Beth, Jace e
Grant foram importantes, principalmente dos dois primeiros.
Vi
muitos considerando esse melhor que o primeiro, mas achei que houve certa
embromação e Blaire foi durante grande parte chata, nem a sombra da garota que
aponta uma arma para outra pessoa. Parece que só quando está com o Rush à
personagem funciona da maneira certa.
O
livro tem um terceiro volume que dizem ser desnecessária, e sem título ainda
não Brasil, e pelo que parece não será o próximo lançamento já que é deixado no
final um trecho do livro do Woods, Twisted Perfect, que por sinal estou mega
curiosa para ler.
Avaliação:
Trilogia Sem Limites:
2 – Tentação Sem Limites
3 – Forever Too For (Não lançado no Brasil)
21 abril 2014
[Pipocando] Divergente
Depois de jogarem água no meu brinquedo
e eu não ter ido à estreia, finalmente assisti Divergente.
A expectativa era grande, muito grande.
Depois de meses e meses esperando, a sensação ao começar
os créditos iniciais é de completo "MEU DEUS, estou assistindo
ao que eu li". Órfã da saga Crepúsculo, estava em completo êxtase
e sentido toda aquela ansiedade de novo e foi muito gosto.
Apesar da muita
divulgação, principalmente nos EUA, Divergente começou sua jornada nas
telonas da mesma forma que outras sagas em seu primeiro filme, optando pela
simplicidade, de uma forma que agradasse quem leu o livro e
que atraísse novos fãs.
Dirigido por Neil Burger,
cujo outros filmes sempre esperava gostar, mas não me agradam muito
como O Ilusionista (2006) e Sem Limites (2011), fiquei meio receosa.
Mas entre cenas novas e cortes eis que Divergente é o primeiro filme dele que
digo que realmente gostei e desejei ver novamente no mesmo dia.
As mudanças no roteiro
foram positivas, algumas achei drásticas até mesmo cortes de
alguns personagens o que me levou a pensar em como serão inserido no filme
seguinte. Não quero usar o discurso que leve a dizerem "Mas
nunca é igual ao filme, Thiana". Para quem já viu
muita adaptação sei bem disso, porém a curiosidade de imaginar o que
será feito é que desperta tal reflexão por tiram fulano e ela não faz isso nesta parte.
Shailene Woodley (Tris Prior) encarnou a personagem e transmitiu muito bem
a transformação de membro da Abnegação em uma da Audácia.
Os conflitos que a personagem passa também foram bem trabalhados e só
criaram mais expectativas para o que ainda há de vir. Podem chamar de exagero,
mas ela deu um show, transmitiu exatamente o que imaginava ao ler.
Já Theo James (Quatro),
foi uma das contratações mais questionada no filme pelo fato de ser bem
diferente do que é narrado no livro e mesmo não aparentando, bem mais velho, 29
anos e muito bom de se olhar. Tendo lido o livro, vi que o mais importante foi
mantido no personagem, a personalidade e atitudes, e essas foram as características que
me cativaram na leitura. James ser bonito foi um belo bônus.
Outra colocação importante é que mesmo
tendo nomes de peso como Ashley Judd e Kate Winslet,
as veteranas tiveram seu espaço, mas em momento algum roubam a cena. É visível que
o mais importante é o que está lá no original e não ter ator bambambã que
apaga o brilho de quem está chegando e tem bem maior relevância no enredo.
Cenários e figurinos foram bem
trabalhados e com a sequência só tende a melhorar. O roteiro não exagerou na
ação, focou na iniciação na nova facção, teve seu clímax, que será o foco do
próximo filme, e para quem não leu os livros começaram a entender melhor toda a
tensão que foi criada em Divergente. Como já sei de tudo o que vem por ai, não
me incomodou e não teve nada que me deixasse curiosa no quesito o que será
revelado. Mas para quem não leu pode ficar aquele ar de curiosidade sim. Cena
no muro que o diga, o que tem lá fora?
Cenas das simulações merecem destaque, bem feitas e sem comparações com que meu cérebro era capaz de imaginar.
A trilha sonora se encaixou
perfeitamente, tanto a instrumental que deu toda uma excitação às cenas de ação,
quanto às músicas vocais. Ao ouvir a trilha sem ver o filme fica meio estranho,
mas depois de tudo encaixadinho faz sentido.
Um ótimo trabalho com o roteiro, a
direção agradou, mesmo achando que a visão de Burger é um pouco monótona, só que ele soube muito
bem imaginar o que séria agradável ao público que já conhece a saga.
A participação da autora, Veronica Roth, na produção também é um
fator positivo para que o caminho não se perca, até em uma cena ela participa.
A única coisa que senti fala foi que na minha sessão só tinha gente que
não conhece os livros, com vergonha ou até mesmo dá melhor idade, então não
tinha ninguém para gritar comigo, chamar o Quatro de gostoso. =/
20 abril 2014
Caixa de Correio #33
Confesso pequei.
No domingo passado disse que entrei em deite literária, mas eu tive uma recaída. Mas a culpa não é toda a minha, entendam por quê.
Era um super desconto, quer dize R$2 não é muito, mas faz toda diferença.
Por outro lado só comprei um então eis o culpado da minha recaída.
Silo de Hugh Howey, primeiro livro de uma trilogia que me deixou bem curiosa depois da Semana Silo que a Intrínseca fez com os blogs parceiros.
Prontinho só isso agora de dieta, até mês que vem por que está cheio de lançamentos que quero.
Beijos.
17 abril 2014
Para Ouvir: Divergent (Original Motion Picture Soundtrack)
Hoje já está em todos os cinemas do Brasil o filme Divergente. A angustiante espera de ver tudo o que lemos nos livros nas telonas acabou, agora é a maratona assisti várias vezes e depois esperar o DVD para assistir mais ainda.
No Para Ouvir passado eu falei um pouco sobre a trilha score (instrumental) do filme que ficou muito boa, clique aqui para ler. Agora chegou a vez da soundtrack.
Esse CD foi tudo aquilo que eu não esperava. Basicamente achei que ia ter uma pegada bem indie, numa linha bem parecida com as trilhas de Crepúsculo e Jogos Vorazes, mas para ilustrar musicalmente o mundo ditopico criado por Veronica Roth, foi feito uma escolha bem mais moderna.
Em quanto Junkie XL e Hans Zimmer foram responsáveis pelo que ouvimos no score, na soundtrack o cara da vez é Randall Poster, que escolheu e supervisionou todo o trabalho feito na soundtrack.
As trilhas sonoras me servem de boas descobertas para cantores e bandas que até então não conhecia como foi o caso aqui de Zedd, Pia Mia e A$AP Rocky, esse último por sinal tem a música mais viciante do álbum.
Ellie Goulding, que teve presença marcada no score, não podia faltar cantando de verdade. No CD convencional tem conta com três música, entre elas, Beating Heart escrita especialmente para o filme, e na deluxe mais uma.
Find You do DJ Zedd com participação de Matthew Koma e Miriam Bryant, virou single e ganhou clipe, assim como Beating Heart.
Confira os clips:
Find You - Zedd feat. Matthew Koma e Miriam Bryant
Ellie Goulding - Beating Heart
15 abril 2014
Lendo e Resenhando: Profundamente Sua - Sylvia Day
Título:
Profundamente Sua
Título Original:
Reflected in You
Autor:
Sylvia Day
Páginas: 250
Editora:
Paralela
ISBN: 9788565530194
Ano:
2012
Atenção: Essa
resenha pode conter spoiler caso não tenha lindo
Toda Sua.
Segundo volume da série Crossfire,
Profundamente Sua começa exatamente onde Toda Sua terminou. Após se depara com
um circo dos horrores, ou do sexo, em sua sala de estar, Eva e Gideon foram
fazer seu próprio circo na casa dele.
O primeiro livro já tinha me conquistado, mas
Profundamente Sua me arrebatou e só tomei consciência disso quando li a última
linha.
Gideon Cross, milionário, sex, dominador e
muitas outras coisas, continua do mesmo jeito e cada vez melhor. O insaciável,
continua sem quere se abrir com Eva e revelar o que tanto atormenta suas noites
e isso começa a distanciá-los.
Eva já por outro lado entende o fato de ele
não querer contar, afinal ela vivenciou um abuso durante a infância e sabe o
quanto é difícil de por para fora, mas também sabe que o fato de Gideon
manter-se calado vai os afastar cada vez mais.
Em Toda Sua vimos Corinne, ex-noiva de
Gideon, retornar e querendo colocar as asinhas de fora, são sombras do
passado voltam para atormentar nosso casal, essa ai é um pé no saco.
Crossfire continua quente, muito quente, e a
criatividade de Sylvia Day para isso não caiu na mesmice. Até aventuras aéreas
temos em Profundamente Sua. E para apimentar um ex de Eva, aparece cheio de
amor e outras coisas mais.
Cary Taylor continua um superamigo, mesmo com
suas indecisões e conflitos pessoais que aos poucos sabemos quais são. Outro personagem que adorei conhecer foi Victor, pai da Eva.
Os últimos capítulos são surpreendentes,
principalmente o último, quem leu viu e quem vai ler verá. Foi o que tornou o
livro perfeito e a pessoa aqui, toda emotiva, até se emocionar consegui.
Cinco estrelas e coração para Profundamente
Sua.
Avaliação:
Série
Crossfire:
1 – Toda Sua
2 – Profundamente Sua
3 – Para Sempre Sua
5 – (Até
o momento nada sobre o livro)
13 abril 2014
Caixa de Correio #32
Dois domingos seguidos e teve Caixa de Correio. Tem alguém descontrolado por aqui e essa é a minha deixa para entra mais uma vez na direta literária. Já com muitos livros acumulados para ler, alguns até já apagando a velinha de um ano.
Certo que a lista só faz crescer e tem uns dois que eu preciso MUITO, mas não tem jeito tenho que dá uma parada.
Mas vamos ao que interessa, o que tem de novo na minha estante.
Antes vejam algumas coisinhas que ganhei no encontro Convergente que rolou na Saraiva do Salvador Shopping.
Agora os livros.
Dá série "eu amo a autora e preciso ter", comprei A Garota Que Você Deixou Para Trás. Jojo Moyes é minha queridinha e depois de muito adiar finalmente comprei o meu.
Entre o Agora e o Sempre de J.A. Redmerski também era outro que tinha que ter. Amei o primeiro livro, que já estava de bom tamanho, porém ela resolveu esticar mais um pouquinho da estória.
E agora essa coluna entra em hiatus, ainda não estabeleci o período da dieta literária, mas com Belo Casamento, Um Caso Perdido e A Escolha vindo por ai talvez não dure tanto.
09 abril 2014
Lendo e Resenhando: Cinquenta Tons de Cinza - E.L. James
Título Original: Fifty Shades of Grey
Autor: E.
L. James
Páginas: 480
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580572186
Ano: 2012
Atenção: Livro de conteúdo
adulto.
Fica até cansativo dizer do que se trata esse
livro, por isso não o farei se por a caso for um leitor que até hoje está imune
a esse fenômeno editorial, por favor, coloque no Google o nome desse livro e
descubra. Por isso essa resenha será mais como uma mini opinião.
Assim que foi lançado Cinquenta Tons de Cinza,
aconteceu uma verdadeira explosão no mundo literário, no sentido quesito
literatura erótica. É sempre importante ressalta que esses livros já estavam
por ai, mas E. L. James conseguiu um feito que até então não se tinha, que foi
acabar com o estigma que ninguém conversa abertamente sobre ele ou sai na rua
exibindo seus exemplares.
Desculpe-me se posso está sendo “ignorante” a
respeito, mas em meus poucos anos de vida nunca vi mulher alguma ou homem com
um livro erótico no ônibus, antes do atendimento em um posto do SAC ou
aguardando atendimento médico. Então sim, James abriu as portas para que as
pessoas se desinibissem e sonhassem em cair aos pés de um Sr. Grey por ai.
O livro tem seus pesares, a escrita mediana
para ruim, repetitiva e algumas vezes engraçada quando não era para serem, nós
proporciona uma leitura leve para um livro que se enfocou na relação BDMS e se
perdeu no desenrolar.
Por que Cinquenta Tons de Cinza cativou
muitos? Foi criado um estereotipo do mocinho erótico, milionário, dominador,
protetor e que na protagonista começar a encontrar elementos que mudam o que
entende por relacionamentos. Christian Grey foi vendido como um milionário que
gosta de relações de dominação e submissão, que na hora do sexo gosta de
provocar dor a sua parceira, mas quando começamos a entender essa
característica nele, Ana Steel faz com que ele também deseje mais do que isso
em um relacionamento.
A mocinha virgem, que duvida da própria
beleza, mas que atrai os corações de todos os caras, também se tornou em um
elemento base para a maioria dos livros eróticos. E essas semelhanças fazem com
que alguns leitores não gostem desses gêneros e até mesmo a forma como as cenas
de sexo são descrita não agradem.
Por um todos Cinquenta Tons poderia ter sido
muito melhor escrito e abordado, mas não podemos esquecer que é o primeiro
livro da autora e que para quem nunca tinha escrito nada, ela deu um tapa na
cara de muitos best sellers por ai e não se pode tirar o mérito que ela mudou o
cenário literário erótico e até autores mais experientes do gêneros reconhecem
isso. Quem leu os agradecimentos da autora Sylvia Day no livro Toda Sua, podem
ver no sétimo paragrafo o reconhecimento disso.
Avaliação:
07 abril 2014
3ª Turnê Intrínseca - Salvador
No domingo (05/04) foi a vez de Salvador receber a 3ª edição da Turnê Intrínseca. O evento que foi realizado no teatro da Livraria Cultura do Salvador Shopping, repetiu a dose do ano passado e foi um sucesso.
A primeira mudança e que foi muito bem recebida pelos leitores da editora foi a mudança de local, já que em 2013 o auditório da Livraria Saraiva, no mesmo shopping, não conseguiu comportar o público presente, mas mesmo assim a capacidade máxima foi ultrapassada e alguns leitores tiveram que se contentar com o chão. Sinceramente não sei como a Intrínseca vai gerencia esse total sucesso que é o evento para o próximo ano.
A receita foi a mesma. Linha do tempo, a apresentação dos lançamento e dos futuros lançamentos, e os sorteios.
Heloísa do marketing mais uma vez mediou o encontro e meus parabéns por que conter a garotada não é fácil.
Uma mudança, e para melhor, foi a distribuição de pulseiras com uma numeração que foi usada para o sorteio. Eram 600 senha e pela estimativa da própria editora, compareceram mais de 350 pessoas.
Muita gente mesmo.
Rick Riodan foi e sempre será o delírio dos adolescente. Acho que perdi um pouco da audição com tantos gritos.
A galera se exaltou também com A Culpa é das Estrelas. O trailer do filme que estreia dia 5 de junho, fez muita gente se emocionar, inclusive eu.
E parece que até a sorte resolveu me agraciar esse ano. No sorteio meu número, 234, foi sorteado. Trouxe para casa o livro Eu Me Chamo Antonio.
Mas ninguém sai de mãos vazias por lá. O kit desse ano foi uma maletinha super recheada, com botons, marcadores, pin da turnê, adesivos, bloquinho de notas e folheto com os livros mais recente e futuros lançamentos.
Agora é ficar no aguarde de 2015 e aguenta coração.
A receita foi a mesma. Linha do tempo, a apresentação dos lançamento e dos futuros lançamentos, e os sorteios.
Heloísa do marketing mais uma vez mediou o encontro e meus parabéns por que conter a garotada não é fácil.
Uma mudança, e para melhor, foi a distribuição de pulseiras com uma numeração que foi usada para o sorteio. Eram 600 senha e pela estimativa da própria editora, compareceram mais de 350 pessoas.
Não deu todo mundo em uma foto só não. Fonte: Instagram Editora Intrínseca |
Rick Riodan foi e sempre será o delírio dos adolescente. Acho que perdi um pouco da audição com tantos gritos.
A galera se exaltou também com A Culpa é das Estrelas. O trailer do filme que estreia dia 5 de junho, fez muita gente se emocionar, inclusive eu.
E parece que até a sorte resolveu me agraciar esse ano. No sorteio meu número, 234, foi sorteado. Trouxe para casa o livro Eu Me Chamo Antonio.
Mas ninguém sai de mãos vazias por lá. O kit desse ano foi uma maletinha super recheada, com botons, marcadores, pin da turnê, adesivos, bloquinho de notas e folheto com os livros mais recente e futuros lançamentos.
Agora é ficar no aguarde de 2015 e aguenta coração.
06 abril 2014
Caixa de Correio #31
O domingo chegou e eu aqui completamente resfriada. Muita febre, mal estar e vontade de hibernar pelo resto da semana na minha cama. Literalmente da noite para o dia eu cai doente.
Mas mesmo com todo esse mal estar, nada me impediu de ir a 3ª Turnê Intrínseca ontem, aqui em Salvador, que por sinal foi bem produtiva. E mais uma vez meti o pé na jaca ou melhor dizendo a mão no bolso.
Correio muito recheado e vamos lá!
Essa semana ganhei um livro do tipo, caiu de paraquedas. Função CEO - A Descoberta do Prazer da Tatiana Amaral. Já tinha visto sobre o livro, que é um erótico e não faço ideia do que esperar dele. Só para lamentar o livro veio com um problema de impressão na página 49. =/
Mimos da 3ª Turnê Intrínseca. Amanhã sai o poste sobre o evento.
E agora vamos para o momento "gastei fiquei feliz, mas depois descobrir que a estante não tem mais espaço".
Esse é desejadíssimo e precisava/pedia para ser comprado. Essa estrela me chamou muito a atenção e ao contrario de alguns amei a capa da edição brasileira. Real da Katy Evans, lançamento da Novo Século.
Da série Cretino Irresistível, que para mim é o melhor erótico (ai meu Deus, mas eu amo os da Sylvia Day) que já li, vai ficando bonitinha na estante. Paixão Sem Limites da Christina Lauren, que na verdade são duas pessoas.
Cidades de Papel está na lista a tempos, nem ia comprar de novo, mas acabei levando por que vai vira filme também e é melhor ler e reler logo.
O Códex dos Caçadores de Sombras, como fã de As Peças Infernais, não podia faltar e a edição só ficaria mais perfeita se fosse capa dura.
Acabou? Ufa! Sim. E acho que irei entra na dieta dos livros de novo. rsrsrsrs
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