Ele é um veterano dos
cinemas, fato esse que eu desconhecia até ir buscar mais informações sobre o
filme. No ano que completa 60 anos, Godzilla chegou ao seu 30º filme. As únicas
referências que já tinha ouvido sobre o monstro, que é resultado de testes nucleares,
foi a sua primeira versão japonesa de 1954 e a americana de 1998.
Se em 1954 era obvio que o
Godzilla era alguém vestindo uma fantasia e destruído uma maquete, a de 1998,
primeira versão criada fora do estúdio Toho, pai do monstro, para mim mais
parecia um filme de comédia com um toque aterrorizante. Vale considera que eu
era uma criança e fiquei com medo do Godzilla surgi na calada da noite.
Nesta nova versão, a
produção da Warner Bros com o estúdio Toho, esclarece muito sobre a origem do
gigante e retomam características dele que se não fosse às pesquisas nem sabia
que ele já tinha. Preparem-se para a cena de um tal “bafo nuclear”. Até mesmo a
nova roupagem do Godzilla deu mais uma aparência de monstro destruidor e se
comparado com o de 1998 ganharia fácil a briga.
O filme conta com a participação
de Bryan Cranston, famoso pela série
Breaking Bad, que trouxe a melhor atuação do filme. O sofrimento do personagem
dele, Joe Brody, já na primeira cena me deixou com um bolo na garganta.
E temos que fala dá parte
bonita, porque não é só de Godzilla e destruição que o filme vivi. Aaron Taylor-Johnson, vem para agregar
beleza, o rostinho bonito é presença marcante no longa, mas na atuação nada de
grande destaque. Durante o filme além de querer ajudar a deter o Godzilla ainda
tem que encontra a família perdida pela cidade de São Francisco.
O filme é o segundo do britânico
Gareth Edwards, e não deixou a
desejar na sua direção, só o roteiro que deveria ter dado espaço para aquele
que nomeia o filme. Entre os dramas dos protagonistas outra figura se destaca
mais que o imponente monstro, que ficou mais sendo um coadjuvante.
Em relação à versão 3D podia
passar sem. Estava boa a versão em terceira dimensão, com uma ótima sensação de
profundidade visual, mas não espere nada além da sensação de flutuação de
alguns elementos na tela.
No Brasil e EUA o filme
ficou em primeiro lugar nas bilheterias, o que vai render mais uma sequência
sobre O Rei dos Monstros, que espero ser o personagem principal dessa vez.
Produção boa, efeito bons,
história mais ou menos, porém com certeza a melhor produção já feita para o Godzilla.
Quando anunciaram que estavam produzindo um novo filme para Godzilla quase fui a loucura eu adorava o desenho animado e os filmes também. E quando vi o filme simplesmente adorei! Foi exatamente o que eu esperava, teve até o raio pela boca *_*
ResponderExcluirhttp://re-viewx.blogspot.com.br/
Rsrsrsrs O bafo nuclear, eu nem sabia que ele tinha essa habilidade até esse filme, só durante as pesquisas mesmo descobrir que em umas versões do estúdio Toho ele já usava isso.
ExcluirAhh eu fui com toda uma expectativa e passava o filme e ele não usava o "poder", pensei que não iria ter, mas, eu não sai decepcionado da sala!! :)
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