Começo
a crítica chateada por só ter visto o filme duas vezes. Queria ter ido pelo
menos uma cinco, mas até que o filme está ainda passando em muitas salas aqui
na cidade e há chances de ser visto mais vezes.
A
Culpa é das Estrelas com certeza foi a adaptação mais esperada e chorado no
ano. Depois de muitas criticas negativas sobre a escolha de Ansel Elgort para o
papel de Gus, foi bom ver muitos pagando a língua.
O
enredo do filme já esta cansativo de falar, mas vamos dizer ele, vai que alguém
nem sabe do que estou escrevendo.
Hazel
Grace é uma jovem que tem câncer e graças a um novo tratamento sua doença deu
uma melhorada, mas não a curou. Sua mãe achando que ela está depressiva
convence que ela participe de reuniões em um grupo de apoio e lá conhece o charmosíssimo
Augustus Waters. A partir dai vai
surgindo uma estória de amizade que cresce tanto a ponto de estarem perdidamente
apaixonados.
Shailene Woodley
foi uma Hazel que no inicio ficou um pouco distante das emoções que esperava
ver, porém ao longo do filme se joga tão profundamente na personagem que fica difícil
negar que esta foi outra escolha perfeita.
Logo no início já sabemos o que nos espera, e em nenhum
momento somos presentados com uma cura milagrosa para a doença de Hazel, mesmo
que torçamos para que algo espetacular aconteça. Isso até acontece mais não é
nada espetacular ao ponto de nos deixar felizes.
O filme também conta com Laura Dern como mãe de Hazel, e se
tem partes que me deixam extremamente tocadas são com ela. Outra participação é
de Willem Dafoe, como Peter Van Houten o autor do livro preferido de
Hazel e que também vira de Gus. Dafoe é aquele ator que não vou com a cara, meu
santo não bate com o dele, coisas de vidas passadas só pode ser, pois nem o conheço
pessoalmente, porém algo é inegável ele é um P.... ator e sua interpretação foi
bem convincente.
No
cinema vi MUITA gente chorando e o filme é isso mesmo, muitas lágrimas e uma
reflexão de sobre ser jovem, mas não ter chances de fazer coisas que nos tornem
inesquecíveis para o mundo, porém que podem nos tornar inesquecíveis para as pessoas
que realmente importam.
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