Redenção Pelo Amor fecha trilogia erótica de Nana Pauvolih

Antônio Saragoça ainda pode não ser um nome conhecido para você, mas com certeza já é para as nanetes, fãs da autora carioca Nana Pauvolih. Ela lança no dia 21, durante a Bienal do Livro de Minas, o terceiro livro da Trilogia Redenção, Redenção Pelo Amor.

Incialmente os livros foram publicados de forma independente, mas atraiu a atenção da editora Rocco, que desde o ano passado publica a trilogia pelo selo Fábrica 231.

A tão esperada capa, do desfecho da saga, que traz o CEO Saragoça, foi revelada na sexta-feira (8) e para o delírio das fãs é o modelo Herbert Bressan, quem dá rosto ao personagem. Segundo a própria a autora era nele em quem pensava para a criação do protagonista.

Hoje (11), começa a pré-venda de Redenção Pelo Amor, mas só maio o livro já deve estará nas principais livrarias do Brasil. No próximo mês, Nana Pauvolih também realizará eventos de lançamentos pelo país, mas os locais e datas ainda serão divulgados.

Enquanto isso confiram a sinopse do livro.

Filho mais velho de uma família abastada e tradicional do Rio de Janeiro, CEO do Grupo CORPÓREA & VENERE que eu tornei um grande império multinacional na área de cosméticos, produtos de higiene e beleza, sou o que se costuma chamar por aí de um verdadeiro CONTROLADOR. Tenho sempre tudo planejado e não desisto do que me proponho a fazer.

Peguei uma empresa familiar chamada CORPÓREA, da minha família desde o início do século XX, uni a outra igualmente conhecida, a VENERE, da família da minha esposa Ludmila. E transformei tudo em um grupo internacional, sendo eu o Chefão, o HOMEM por trás de tudo. Tenho milhares de funcionários e nada me afasta do caminho que tracei e que estou cumprindo.

Nem um grande amor.

O único e inesquecível amor que tive aos vinte e seis anos de idade.

Cecília Blanc.

A mulher que deixei, por estar fora do meu controle e dos meus planos. A mulher que nunca esqueci. O sorriso que ficou marcado em minha mente a cada vez que acordei nos anos seguintes. O olhar que procurei na multidão a cada vez que saí.

Eu segui em frente e fiz um Império. Eu construí a vida que quis.

Mas nunca a esqueci. Nunca.

E o destino, esse irônico e velho sabotador, a colocou de volta em meu caminho.

Quando tudo parecia perfeito e controlado, eu me vi testado. Eu me vi amando mais do que nunca.

E desesperado.

O que vale mais? Sua família e suas obrigações? Aquilo que você se propõe a fazer?

Ou o amor?

Duas forças poderosas me puxando para lados opostos.

Uma paixão sem limites. Um sonho inesquecível. Uma mulher que mexe com todas as minhas estruturas. Um escravo do meu próprio controle.