Sempre é muito difícil para mim escolher as
melhores leituras do ano. Certo que uns cinco livros já estavam na lista desde
que terminei a leitura, mas completar ela sempre é complicada.
Em 2015, li bem menos do que esperava. Os dois
últimos semestres da faculdade foram muito puxados e já no finalzinho tive que
mudar a minha meta, pois quando a estabeleci nem tinha me lembrado de um
pequeno detalhe chamado Trabalho de Conclusão de Curso.
Foram 34 livros lidos em 2015. Quatro a mais
que a meta de 30, que estabeleci já em novembro. Dentre esses 34, conheçam as
dez melhores leituras do ano. Vou também deixar um trecho das resenhas dos
livros que já foram postadas e link para ela completa.
Este foi mais uma
daqueles livros que só pela sinopse me conquistou e valeu muito apena tê-lo
comprado. A narrativa foi muito mais do que imaginava e logo desperta a
curiosidade de ler mais livros da Carrie Elks.
Resenha completa aqui.
O mais legal da narrativa é
que ela não se prende apenas ao enredo dos protagonistas, Ambrose e Fern, mas
também abrange outros personagens e temas. Esse A Bela e a Fera moderna, me fez
chorar como eu não chorava desde A Culpa é das Estrelas.
Com 800 páginas,
Outlander é um livro complexo para se resenhar. Uma história rica, cenários
fantásticos e ainda temos que entender uma personagem que inicia uma jornada
onde para ela tudo é desconhecido e muito diferente do que viveu em toda sua
vida.
Resenha completa aqui.
Não Pare! me deixou sem palavras.
Não consigo mensurar o quanto esse livro me surpreendeu. Desde que entrei na
blogosfera literária lia sobre essa obra, tanto da parte dos leitores quanto a
própria divulgação da autora, o que despertou minha curiosidade. A conclusão
final a que cheguei é que ele não foi nada do que eu esperava, nem mesmo a sinopse
me deu uma dica do quanto a narrativa criada pela FML Pepper me surpreenderia.
6. Fangirl – Rainbow Rowell (Novo Século)
Mais uma vez
Rainbow Rowell me fez cair de joelhos por uma história sua. Depois de ter me
deixado sem palavras com Eleanor & Park, de novo ela me fisgou e mostrou
que é uma contadora de histórias excepcional.
Resenha completa aqui.
Esse é um livro para chorar,
se você é muito emotivo, cuidado, pode render uma bela ressaca literária.
Jardim de Inverno é um daquelas obras que depois de muito tempo ainda dá aquele
apertinho de emoção no coração.
O que mais me cativa nesse livro é que ele
mostra o quanto as aparências engaram. Zsadist, o mais sombrio vampiro da
Irmandade da Adaga Negra, mesmo como eu jeito duro de ser, me encantou, pois
nos mais pequenos atos ele demostrava seus sentimentos e a vampira Bela
enxergou isso.
3. Objetos Cortantes – Gillian Flynn (Intrínseca)
Segundo
livro que termino da Gillian Flynn e tenho o mesmo sentimento de que algo está
faltando e de inconformidade com a maneira que acaba. Toda a narrativa é cheia
de sujeira, sobre o lado mais decadente do ser humano e dá a expectativa de que
tudo acabará bem, mas Flynn mais uma vez mostrou que nem sempre sua visão de um
final positivo pode agradar a todos.
Resenha completa aqui.
Impossível pegar um livro da
Jojo Moyes e achar que dali não sairá nada menos que a perfeição. Desde que li
A Última Carta de Amor, me surpreendo coma a capacidade que está autora tem de
criar histórias tão diferentes, mas que criam a mesma empolgação e sentimento
em seu leitor. Pelo menos é assim comigo.
Na tarde de um domingo, comecei essa leitura e
entre intervalos entrei na madrugada lendo, só não terminei naquele momento,
pois tomei um grande susto com um barulho e resolvi aliviar a mente. Assim que
acordei fui terminar a leitura e quando li a última linha, percebi que aos 45
minutos do segundo tempo de 2015, eu tinha lido o melhor livro do ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário